domingo, 30 de agosto de 2009

Queria eu ser a menina dos teus olhos

Amor platônico.
Platonismo (do latin - Platon- + -ismo): 2 Derivação: por extensão de sentido. Rubrica: filosofia.
qualidade do amor platônico; castidade, idealidade [Segundo Platão, o amor mundano e carnal pode se tornar, por meio da ascese filosófica, uma afeição contemplativa por realidades supra-sensíveis.]
3 Derivação: sentido figurado.
amor a distância, freq. inconfesso e idealizado; embevecimento casto pela pessoa amada.

Em outras palavras: Fique babando por uma pessoa que não sabe seu nome, ou sequer que você existe :D . Legal né? É aí que entra em ação os mazoquistas do coração (yeeeeeah!)
Acho que eu vou fazer um conto sobre isso -q. Lá vai.
Título: queria ser a menina dos teus olhos
Ele, que me faz sorri mais que o necessário, faz meus olhos brilharem de felicidade ao vê-lo, acho que ele percebe isso, e me faz chorar mais que o necessário também. Por ele eu fui capaz de entrar na aula de futebol que eu odeio, ser a melhor da turma em português pra poder ser monitora e ajudar ele na recuperação. Por ele eu faria qualquer coisa, mas e ele por mim?
Ele faltou a todas as recuperaçãoes, mudou o horário da turma do futebol e me deu um fora no baile da escola.
Ele só sabe o meu nome porque todo mundo sabe que eu gosto dele e meu nome se espalhou, detalhe: eu sou da turma dele.
Quando você olha pra alguém e esse alguém olha pra você, você se vê refletido nos olhos daquela pessoa. Eu queria ficar perto o bastante dele pra me ver refletida em seus olhos. Eu queria que ele só tivesse olhos pra mim. Eu queria ser a menina dos olhos dele.
Eu só peço que você me abrace, um abraço sincero. Isso basta.

(ps.: Não é baseada em fatos reais G.G)

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

"Desventuras em série"

É engraçado como o azar gruda em uma pessoa. E mais engraçado somente as situações pelas quais essas pessoas passam. Acho que existem pessoas que foram destinadas a viver com azar.
Existia uma família que foi pega em cheio pelo danado do azar. Eram cinco: Pai, mãe, duas filhas adolescentes e um menino, criança.
Os pais, coitados, foram fazer um churrasco pra vender, gastaram as economias em carnes. Chegou a hora da festa, eles chegaram atrasados. Foram acender o fogo, nada. Depois de muito esforço conseguiram soltar uma faísca no fogo, mas então uma bondosa velhinha ofereceu ao casal um copo de álcool para ajudar a acender o troço:
- Coloquem aí, meus filhinhos, pra acender mais rápido.
Quando a mulher jogou a substância na churrasqueira apagou-se a faísca. Não era álcool era água. Pobre velhinha, seus instintos não estavam mais funcionando bem, “é a idade” ela dizia. Coitado do casal também, azar é uma coisa horrorosa. Depois de conseguir acender o fogo, já no final da festa, venderam metade das carnes.
A filha mais velha foi feliz e saltitante pro cinema com as amigas. Quando abriu a carteira, no meio da fila do cinema, salta uma barata da carteira da menina. Ela perdeu a carteira e as amigas. É a vida, certo? Um dia a gente ganha e... Não, a menina nunca tinha ganhado nada a não ser o azar hereditário dos pais.
A filha do meio foi dançar em frente à janela de seu apartamento que fica no térreo. As pessoas iam passando, iam vendo aquela louca dançando, formou-se uma multidão em frente à janela e logo havia pessoas derrubando a porta do apartamento pra tirar o demônio do corpo da menina jurando que ela estava possuída. Destruíram o sonho da menina de ser dançarina. Ela dançava bem até, ou não.
O mais novo... Não, nunca aconteceu nada com ele, por enquanto, mas ele diz querer ser presidente do Brasil. Hehe, essa eu quero ver.