Amor platônico.
Platonismo (do latin - Platon- + -ismo): 2 Derivação: por extensão de sentido. Rubrica: filosofia.
qualidade do amor platônico; castidade, idealidade [Segundo Platão, o amor mundano e carnal pode se tornar, por meio da ascese filosófica, uma afeição contemplativa por realidades supra-sensíveis.]
3 Derivação: sentido figurado.
amor a distância, freq. inconfesso e idealizado; embevecimento casto pela pessoa amada.
Em outras palavras: Fique babando por uma pessoa que não sabe seu nome, ou sequer que você existe :D . Legal né? É aí que entra em ação os mazoquistas do coração (yeeeeeah!)
Acho que eu vou fazer um conto sobre isso -q. Lá vai.
Título: queria ser a menina dos teus olhos
Ele, que me faz sorri mais que o necessário, faz meus olhos brilharem de felicidade ao vê-lo, acho que ele percebe isso, e me faz chorar mais que o necessário também. Por ele eu fui capaz de entrar na aula de futebol que eu odeio, ser a melhor da turma em português pra poder ser monitora e ajudar ele na recuperação. Por ele eu faria qualquer coisa, mas e ele por mim?
Ele faltou a todas as recuperaçãoes, mudou o horário da turma do futebol e me deu um fora no baile da escola.
Ele só sabe o meu nome porque todo mundo sabe que eu gosto dele e meu nome se espalhou, detalhe: eu sou da turma dele.
Quando você olha pra alguém e esse alguém olha pra você, você se vê refletido nos olhos daquela pessoa. Eu queria ficar perto o bastante dele pra me ver refletida em seus olhos. Eu queria que ele só tivesse olhos pra mim. Eu queria ser a menina dos olhos dele.
Eu só peço que você me abrace, um abraço sincero. Isso basta.
(ps.: Não é baseada em fatos reais G.G)
"Enlouqueça aquele pouquinho necessário para fazer a vida parar e, de repente, parecer que faz sentido."
domingo, 30 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
"Desventuras em série"
É engraçado como o azar gruda em uma pessoa. E mais engraçado somente as situações pelas quais essas pessoas passam. Acho que existem pessoas que foram destinadas a viver com azar.
Existia uma família que foi pega em cheio pelo danado do azar. Eram cinco: Pai, mãe, duas filhas adolescentes e um menino, criança.
Os pais, coitados, foram fazer um churrasco pra vender, gastaram as economias em carnes. Chegou a hora da festa, eles chegaram atrasados. Foram acender o fogo, nada. Depois de muito esforço conseguiram soltar uma faísca no fogo, mas então uma bondosa velhinha ofereceu ao casal um copo de álcool para ajudar a acender o troço:
- Coloquem aí, meus filhinhos, pra acender mais rápido.
Quando a mulher jogou a substância na churrasqueira apagou-se a faísca. Não era álcool era água. Pobre velhinha, seus instintos não estavam mais funcionando bem, “é a idade” ela dizia. Coitado do casal também, azar é uma coisa horrorosa. Depois de conseguir acender o fogo, já no final da festa, venderam metade das carnes.
A filha mais velha foi feliz e saltitante pro cinema com as amigas. Quando abriu a carteira, no meio da fila do cinema, salta uma barata da carteira da menina. Ela perdeu a carteira e as amigas. É a vida, certo? Um dia a gente ganha e... Não, a menina nunca tinha ganhado nada a não ser o azar hereditário dos pais.
A filha do meio foi dançar em frente à janela de seu apartamento que fica no térreo. As pessoas iam passando, iam vendo aquela louca dançando, formou-se uma multidão em frente à janela e logo havia pessoas derrubando a porta do apartamento pra tirar o demônio do corpo da menina jurando que ela estava possuída. Destruíram o sonho da menina de ser dançarina. Ela dançava bem até, ou não.
O mais novo... Não, nunca aconteceu nada com ele, por enquanto, mas ele diz querer ser presidente do Brasil. Hehe, essa eu quero ver.
Existia uma família que foi pega em cheio pelo danado do azar. Eram cinco: Pai, mãe, duas filhas adolescentes e um menino, criança.
Os pais, coitados, foram fazer um churrasco pra vender, gastaram as economias em carnes. Chegou a hora da festa, eles chegaram atrasados. Foram acender o fogo, nada. Depois de muito esforço conseguiram soltar uma faísca no fogo, mas então uma bondosa velhinha ofereceu ao casal um copo de álcool para ajudar a acender o troço:
- Coloquem aí, meus filhinhos, pra acender mais rápido.
Quando a mulher jogou a substância na churrasqueira apagou-se a faísca. Não era álcool era água. Pobre velhinha, seus instintos não estavam mais funcionando bem, “é a idade” ela dizia. Coitado do casal também, azar é uma coisa horrorosa. Depois de conseguir acender o fogo, já no final da festa, venderam metade das carnes.
A filha mais velha foi feliz e saltitante pro cinema com as amigas. Quando abriu a carteira, no meio da fila do cinema, salta uma barata da carteira da menina. Ela perdeu a carteira e as amigas. É a vida, certo? Um dia a gente ganha e... Não, a menina nunca tinha ganhado nada a não ser o azar hereditário dos pais.
A filha do meio foi dançar em frente à janela de seu apartamento que fica no térreo. As pessoas iam passando, iam vendo aquela louca dançando, formou-se uma multidão em frente à janela e logo havia pessoas derrubando a porta do apartamento pra tirar o demônio do corpo da menina jurando que ela estava possuída. Destruíram o sonho da menina de ser dançarina. Ela dançava bem até, ou não.
O mais novo... Não, nunca aconteceu nada com ele, por enquanto, mas ele diz querer ser presidente do Brasil. Hehe, essa eu quero ver.
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- Laysa Menezes
- Laysa Helena, 19 anos. Atriz frustrada por ter memória fraca, encontrou na escrita um modo de ser várias pessoas sem precisar decorar textos.
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